Plano estratégico e estudo de viabilidade do Parque Científico e Cultural do Jiquiá.

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Caracterização do Parque Científico e Cultural do Jiquiá

O Parque Científico e Cultural do Jiquiá é um empreendimento da Prefeitura do Recife para instalação de um espaço de educação científica e ambiental, atividades culturais, esportes e entretenimento na área de grande densidade de população de média e baixa renda.

Aproveita, como âncora, uma torre de atracação do dirigível Zeppelin, ainda existente e recuperada na localidade Jiquiá, no Recife.

O Parque contempla um complexo museológico – Museu de Ciências, Museu do Zeppelin, Planetário – instalações e equipamentos para atividades e manifestações culturais, um CVT da Indústria Criativa, um Centro Poliesportivo, e um Herbário, além de outros espaços para educação ambiental e para entretenimento.

Concepção do Projeto

O Parque Científico e Cultural do Jiquiá está sendo implantado na área de 32,4 hectares do chamado Campo do Jiquiá que constitui uma APA – Área de Proteção Ambiental do Jiquiá. A APA está situada na Bacia Hidrográfica do Rio Tejipió do qual faz parte o Rio Jiquiá que margeia parte do território com cobertura florestal. A área de implantação do Parque está situada na RPA-Região Político Administrativa 5, com impacto mais amplo em bairros populares da RPA 4.

O empreendimento aproveita os recursos ambientais da APA e o patrimônio natural e histórico-cultural da área para implementar um amplo e complexo sistema integrado de Museu de Ciências, Museu do Zeppelin e Planetário, complementado com Centro Poliesportivo, CVT-Centro Vocacional Tecnológico, Herbário, Casa Brasil e Refinaria Multicultural.

Nosso Serviço

Para a elaboração do Plano Estratégico foram realizadas atividades de levantamento de dados e informações da realidade social e econômica da região, sobre o projeto básico e seus equipamentos, em articulação com técnicos responsáveis pelos projetos executivos do espaço e do ambiente urbano em que se situam (incluindo outros empreendimentos privados e públicos), além de visitas de observação a diversos museus, planetários e parques tecnológicos no Brasil.

Em seguida, o Plano Estratégico analisou o impacto do Parque e estimou os investimentos e os custos de operação e manutenção, o potencial de receita própria, procurando definir medidas para a sua sustentabilidade financeira. Para tanto, foi feita uma simulação dos desdobramentos futuros do Parque e outros projetos urbanos na área, de modo a estimar o retorno dos investimentos.

O Plano estratégico está estruturado em cinco capítulos:

  1. O primeiro apresenta a caracterização geral do Projeto, seus equipamentos e serviços integrados numa proposta abrangente de educação, cultura, esportes e entretenimento, incluindo pesquisa integrada com universidades e centros de pesquisa.
  2. O segundo, uma análise dos benefícios sociais e dos impactos do Parque do Jiquiá – econômicos, ambientais, urbanos e fiscais – em combinação com outros empreendimentos previstos para a área e atraídos pelo Parque.
  3. O terceiro, os investimentos necessários e os custos de manutenção e operação do Parque do Jiquiá, destacando os recursos humanos necessários ao seu efetivo e qualificado funcionamento.
  4. O quarto, apresenta uma análise da viabilidade e sustentabilidade econômico-financeiras do projeto comparando os investimentos e custos com a receita estimada e esperada do Parque, identificando fontes de receita, complementando com a estratégia para atração de visitantes e venda de serviços (Plano de negócios).
  5. Finalmente, o último capítulo apresenta a proposta de modelo de gestão do Parque Científico e Cultural do Jiquiá com sua multiplicidade de equipamentos, espaços e serviços

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